sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

RESENHA


TEMPO DE DESPERTAR




Baseado na história real de um médico, dr. Malcolm (Robim Williams), voltado mais para a

pesquisa do que para clinicar, que aceita trabalhar em um hospital psiquiátrico. Apesar de sua inexperiência, ele é aceito para o trabalho, pois no caso desses pacientes bastava alguém treinado nos procedimentos médicos básicos, uma vez que eram pacientes com doenças crônicas. Entre estes, há um grupo meio esquecido de vítimas de uma epidemia (em 1916) de encefalite letárgica, a doença do sono – um mal que transformava os acometidos em estátuas vivas. Como todo bom pesquisador, ele começa a observar a reação dos pacientes, apesar do descrédito da equipe médica do hospital. Você se tornará um pesquisador junto com o dr. Malcolm, na busca do diagnóstico da doença do sono; terá um olhar observador na busca de reações e diagnósticos – aspectos importantes também para um bom professor-pesquisador. O dr. Malcolm, com a ajuda dos enfermeiros, começa a estimular os pacientes e percebe que são suscetíveis a reações comuns. Com uma droga experimental, descobre a chave vital para despertar Leonard (Robert De Niro), paciente especial, e depois todos os outros, que começam a reaprender tudo sobre a vida, pois foram acometidos pela doença ainda muito jovens. Entretanto, querem sair do hospital para viver intensamente coisas simples da vida, desentendem-se com os médicos que não os deixam sair do hospital para viver, argumentando que acordaram pessoas, seres humanos, e não coisas. Mas o hospital não autoriza e grandes revoltas acontecem. A droga começa a apresentar efeitos colaterais em Leonard, e todo o trabalho de pesquisa é repensado. Assista para ver o que acontecerá aos acometidos pela doença do sono, que faz comque a gente reflita sobre o que é viver.





FICHA TÉCNICA


Características: filme norte-americano, colorido, legendado, 116 minutos, produzido em 1990


Direção: Penny Marshall


Gênero: drama


Distribuição em vídeo: Colúmbia Pictures

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

BRANCALEONE

CENA DO FILME BRANCALEONE

O filme é um clássico do cinema italiano, onde os costumes da cavalaria medieval aparece através de uma demolidora e bem humorada sátira. A figura central é Brancaleone, um cavaleiro atrapalhado que lidera um pequeno e esfarrapado exército, perambulando pela Europa em busca de um feudo. Trata-se de uma paródia a D. Quixote de Cervantes.

ASTECAS

A DERROTA DOS ASTECAS


Com os altos impostos arrecadados entre os vários povos vizinhos que estavam sob seu domínio. Os astecas já haviam criado um dos maiores impérios que o continente americano conheceu. Em um tempo relativamente curto, os espanhóis derrotaram e conquistaram o então poderoso Império asteca, cuja capital, Tenóchtilán, era grande cidade européia na mesma época. Que os europeus possuíam armas de fogo, mosquetes, canhões, arcabuzes, bacamartes, algo de que os astecas não dispunham, sem dúvida já se sabe, mas as armas de fogo usadas pelos espanhóis tinham grande poder destrutivo e de intimidação, esse fato não é suficiente para explicar a derrota dos astecas. Se comparadas às armas de fogo dos dias de hoje, as daquela época representavam uma série de desvantagens: enguiçavam com facilidade uma arma podia até estourar nas mãos de seu dono, ferindo-o; não funcionavam debaixo da chuva; eram difíceis de recarregar a troca de munição era uma tarefa demorada e complicada e não tinham o mesmo poder de precisão que as flechas usadas pelos inimigos.


O Exército liderado pelo oficial Hernán Cortéz contava com apenas quatorze canhões, eram pouco eficazes se comparados aos atuais e apresentavam os mesmos riscos que as espingardas e arcabuzes. As vezes, para os soldados espanhóis, a habilidade como espadachim podia ser importante na decisão de uma luta. Eles surpreenderam os indígenas ao aparecerem montados em cavalos que deixavam de ver os cavalos com estranheza, animais que eram desconhecidos na América até então. O uso dos cavalos oferecia várias vantagens no campo de batalha: os cavaleiros espanhóis podiam atacar e se mover com mais velocidade que os guerreiros astecas que lutavam a pé. Apesar de estarem em número muito inferior ao dos astecas, os espanhóis puderam contar também com o surto de uma epidemia de varíola, que afetou todo o império asteca.


FONTE:HISTÓRIA DO MUNDO / EDITORA VISOR